Numa altura em que Portugal se prepara para receber a bazuca de quase 14 mil milhões, há um português que está há 12 dias em greve de fome, em protesto contra a burocracia e lentidão de resposta do Estado que o privou de receber fundos comunitários aos quais garante que tinha direito.
A tragédia de Luís Dias e da sócia foi provocada pelos temporais de 2017 e 2018. Nunca conseguiram receber os fundos europeus para reabilitar a quinta de amoras que têm em Idanha-a-Nova. Hoje têm os bens penhorados.
O empresário garante que só sairá do Palácio de Belém quando tiver uma solução.
O artigo foi publicado originalmente em RTP.