
No que respeita ao sistema de videovigilância florestal, já estão em funcionamento 147 câmaras de videovigilância, meios muito importantes não só para a rápida deteção do foco incêndio, mas que poderá ajudar na identificação do autor do crime.
A grande maioria dos incêndios aconteceram na sequência da realização de queimas de sobrantes e queimadas que depois se descontrolaram e evoluíram para incêndios.
Segundo revelou este sábado a GNR, desde o início do ano já foram detidas 19 pessoas pelo crime de incêndio, catorze dos quais apanhadas em flagrante delito.
Mais 136 suspeitos foram apenas identificados e os processos remetidos ao tribunal.
Desde a passada segunda-feira que já estão ativos 80 postos de vigia da rede primária, guarnecidos com 320 operadores.
Estas estruturas, espalhadas um pouco por todo o país, têm a missão de detetar rapidamente os focos de incêndios e alertar de imediato as forças de combate.
Em finais de junho entrarão em funcionamento mais 150 postos com mais 600 técnicos.
No que respeita ao sistema de videovigilância florestal, já estão em funcionamento 147 câmaras de videovigilância, meios muito importantes não só para a rápida deteção do foco incêndio, mas que poderá ajudar na identificação do autor do crime.