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Menos de 30 ficaram em prisão domiciliária ou preventiva.

Habitações engolidas pelas chamas, assim como explorações agrícolas, pecuárias e áreas florestais. Os incêndios em Portugal continuam sem dar tréguas.

Até à data, as investigações da Polícia Judiciária constituíram mais de 550 suspeitos, entre o dia 1 e 13 de agosto.

Acabaram detidas 100 pessoas, sendo que menos de 30 ficaram em prisão preventiva ou domiciliaria.

Apenas 42 incendiários foram apanhados em flagrante até esta quinta-feira.

A GNR já registou perto de seis mil fogos só este ano e apenas três quartos desse número não tiveram origem de mão criminosa.

Neste momento nas prisões portuguesas estão 109 presos relacionados com o crime de incêndio florestal. Mais de 40 estão condenados e 39 a aguardar julgamento em prisão preventiva.

Os fogos que têm assolado Portugal já provocaram pelo menos três mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual já chegaram dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos fogos.

Segundo dados oficiais provisórios, até 19 de agosto arderam mais de 201 mil hectares no país, mais do que a área ardida em todo o ano de 2024.

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