Boas Práticas de Gestão do Solo – A Poda do Medronheiro e a Gestão de Sobrantes

P1036376No passado dia 15 de fevereiro, realizou-se com grande sucesso a 3ª Ação de Demonstração intitulada “Boas Práticas de Gestão do Solo – A Poda do Medronheiro e a Gestão de Sobrantes”, em Hombres, São Pedro de Alva, Penacova. O evento contou com a participação de cerca de 40 pessoas, incluindo produtores agrícolas, produtores florestais, jovens agricultores, técnicos e associações de produtores e cooperativas do setor agroflorestal.

Os participantes tiveram a oportunidade de partilhar experiências e aprender mais sobre o tema com a Professora Justina Franco, da Escola Superior Agrária de Coimbra. A professora não só explicou como realizar a poda do medronheiro, mas também abordou todos os fundamentos técnicos e científicos necessários para garantir uma maior produção e sustentabilidade.

 Mais informação sobre a Poda do Medronheiro em: Poda de primavera no Banco Clonal de Medronheiro instalado na ESAC

O programa da ação incluiu a apresentação da exploração Medronhalva e a sua implantação na Região Centro, seguida de uma visita a pomares onde foram demonstradas técnicas de poda de primavera, os diferentes tipos de intervenção e boas práticas de gestão de sobrantes de modo a favorecer o solo e a sua biodiversidade. Esta iniciativa, que foi a 3ª desta série de iniciativas que abordaram a cultura do medronheiro,  fez parte das atividades da Rede AGRI-DEM_SOLO, que promove a inovação e boas práticas de gestão do solo, integrando-se nas ações da Rede Nacional PAC, especificamente no âmbito do projeto Observatório do Solo. O objetivo principal é a partilha de experiências e boas práticas para a melhoria da saúde do solo.

Para mais informação:

  • sobre a cultura, desde a instalação à transformação consulte aqui
  • sobre a transformação: aqui

A ação foi muito bem recebida pelos participantes, que saíram do evento com um conhecimento mais aprofundado sobre a poda do medronheiro e a gestão de sobrantes, prontos para aplicar todas as técnicas nas suas próprias explorações.

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O artigo foi publicado originalmente em Rede Rural Nacional.


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