1.ª edição do estudo Tracking Hortofrutícolas

Grau de frescura e condições comerciais competitivas são fatores com máxima importância para retalhista

A GS1 Portugal apresenta as conclusões da 1ª edição do estudo Tracking Hortofrutícolas, que analisa as categorias de frutas e legumes frescos em Portugal. As exigências do consumidor, os desafios da cadeia de abastecimento e a sustentabilidade são as três grandes tendências que marcam o presente e futuro das categorias.

A 1ª edição do estudo Tracking Hortofrutícolas, promovido pela GS1 Portugal, destaca a importância do grau de frescura dos produtos, a qualidade e confiança do que é vendido e as condições comerciais competitivas como fatores de máxima importância para os retalhistas. Para além disso, identifica as grandes tendências que estão a marcar o presente e futuro do setor em que estas categorias se inserem.

A apresentação da 1ª edição do estudo Tracking Hortofrutícolas decorreu, na última quarta-feira, no Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL). Contou com uma sessão de abertura conduzida por José Reis, Presidente do Conselho de Administração do MARL e por João de Castro Guimarães, que destacou a importância dos resultados do Tracking Hortofrutícolas para o aumento da eficiência das micro e pequenas empresas do setor.

Numa altura em que o fim da abundância de produtos e a falta de trabalhadores no setor agrícola são eminentes, Gonçalo Santos Andrade, Presidente da Portugal Fresh, no evento de apresentação do estudo, afirma que, perante o atual contexto geopolítico, tendo em conta um consumidor cada vez mais informado e exigente e considerando um maior equilíbrio de poderes na cadeia de valor, o “país tem de ter ambição para crescer ainda mais nas exportações agrícolas”. Até 2030, o objetivo é atingir os “três mil milhões [de euros] de exportações e o equilíbrio da balança comercial na categoria de frutas, legumes e flores”.

O artigo foi publicado originalmente em Gazeta Rural.


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