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A poucos dias do início da fase mais crítica do combate aos incêndios florestais, o dispositivo ainda está aquém do esperado no que toca a meios aéreos.

O concurso aberto pela Força Aérea para a contratação de meios aéreos para combate a incêndios rurais não teve candidatos e por isso há neste momento um défice de cinco aeronaves em relação às 79 que estavam previstas pelo Dispositivo Especial.

A carência é sentida sobretudo no Alentejo. 

O Sec. Estado da Proteção Civil Rui Rocha espera que seja aberto concurso rapidamente, mas a Proteção Civil terá de improvisar uma solução até que o processo chegue ao fim.

Rui Rocha esteve numa visita à Base de Apoio Logístico do Aeródromo de Castelo Branco, que este ano volta a albergar dois aviões fireboss que, entre 1 de Julho e 31 de outubro, vão integrar o Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia.

As duas aeronaves vão poder atuar em Portugal, mas também poderão ser mobilizadas para cenários de incêndio florestal em outros países da União.

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