A Dona Uva, marca de uva de mesa da organização de produtores Frutalmente, já deu início à colheita da campanha de 2025, com a variedade Cardinal, em vinhas situadas em Alcanhões. Segundo a Frutalmente, a campanha deverá estender-se até Novembro e esta fruta vai estar à venda nas grandes superfícies comerciais do mercado nacional.
A empresa indica que este ano «reforça o seu posicionamento com um manifesto claro: “Eu escolho Dona Uva”». «Mais do que um mote, é um convite a escolher com consciência e a valorizar a produção nacional, que está presente nas prateleiras, mesmo quando não está à vista. Em 2025, a presença da marca faz-se de forma mais discreta: na etiqueta das embalagens das marcas das grandes superfícies», explica a Frutalmente, acrescentando que «procurar Dona Uva é uma forma de continuar a apoiar a produção nacional, feita com saber, tradição e dedicação».

Mário Rodrigues, director executivo da Frutalmente, refere que «a produção nacional enfrenta desafios crescentes, mas continuamos empenhados em garantir uvas de qualidade, com práticas responsáveis e respeito pela sazonalidade. Na Dona Uva, quem manda é a natureza, preservamos as variedades tradicionais, sem esquecer a inovação e as tendências de mercado». «Nesta campanha, temos um desafio acrescido: incentivar o consumidor a procurar a nossa etiqueta nas embalagens das grandes superfícies da moderna distribuição. Somos Dona Uva e continuamos a contar a nossa história para sermos a opção de escolha dos nossos clientes!», afirma Mário Rodrigues.
A área de produção da Dona Uva abrange cerca de 170 hectares, distribuídos pelas regiões do Ribatejo, do Oeste e do Alentejo, e as vinhas da marca integram variedades com grainha e sem grainha, «garantindo diversidade e disponibilidade ao longo de vários meses», salienta a Frutalmente. Fundada em 2012 e reconhecida como Organização de Produtores em 2013, a Frutalmente é responsável pelas marcas Dona Uva, dedicada à uva de mesa, e Adoora, que envolve outras frutas como pêssegos, ameixas, nectarinas, figos, romãs e dióspiros.

O artigo foi publicado originalmente em Revista Frutas Legumes e Flores.