
Para o novo diretor de Enologia e Operações da Quinta da Alorna “a medicina e a agricultura atravessam uma fase muito parecida. Vimos de uma época de síndrome de tratamento, ou seja, tenho uma praga e mato, tenho uma doença e mato, e estamos a adotar a postura de tentar encontrar a causa do problema, perceber como posso ter plantas saudáveis para a praga não atacar, para os frutos produzidos terem mais valor nutricional. E vejo aqui uma porta para a valorização do vinho na sua forma mais autêntica, mais pura, tradicional e saudável, menos processada”, explica.