Quais os impactos da retirada de fitofármacos na agricultura portuguesa?

O mais recente episódio do podcast “Agricultar” analisou as conclusões de um estudo da Agro.Ges para a CropLife Portugal, que prevê perdas anuais de 510 milhões de euros para a produção vegetal nacional se forem retiradas 48 substâncias ativas atualmente usadas em culturas estratégicas.

Segundo o relatório, o corte destas substâncias pode afetar até 7% da produção vegetal prevista em 2025, com destaque para a uva utilizada na produção de vinho e o tomate de indústria, que correm risco de deixar de ser viáveis em regiões como Alentejo, Beiras, Douro e Trás-os-Montes. A perda estimada é de 11.000 postos de trabalho no setor agrícola.


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Neste episódio, gravado ao vivo na Agroglobal 2025, João Cardoso (diretor-executivo da CropLife Portugal) e Gonçalo Vale (técnico da Agro.Ges) comentam os dados, explicam os riscos para culturas como o olival, a pera rocha, o milho, a maçã, a batata e o arroz e discutem alternativas para garantir a competitividade agrícola num cenário de maior restrição fitossanitária.

Ouça aqui! 

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O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.


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