“A greve tem sempre impacto, ainda que também seja notório que houve um reduzido impacto na iniciativa privada e nos agricultores, tal como na pandemia [da covid-19] nunca deixam de trabalhar, não faltando comida na mesa”, disse José Manuel Fernandes em declarações aos jornalistas em Bruxelas, à margem da reunião do Conselho de ministros da tutela da União Europeia.
A greve geral de quinta-feira contra o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral será a primeira paralisação a juntar as duas centrais sindicais, CGTP e UGT, desde junho de 2013, altura em que Portugal estava sob intervenção da ‘troika’.
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