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ANPOC lança marca Cereais do Alentejo e prevê atingir 2,5 milhões de euros em volume de negócios até 2021

[Fonte: ANPOC] A Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC) acaba de lançar a marca Cereais do Alentejo, por ocasião do 20.º aniversário do Clube Português dos Cereais de Qualidade, e prevê gerar um volume de negócios no valor de 2,5 milhões de euros no período de dois anos, ao envolver cerca de dez mil toneladas de cereal, abrangendo uma área cultivada de mais de 3.300 hectares.

Além de assumir um papel agregador na fileira dos cereais, a marca Cereais do Alentejo pretende contribuir para o desenvolvimento económico e social do País através da redução da dependência alimentar externa e da consolidação e do aumento das áreas de produção.

De acordo com José Pereira Palha, Presidente da ANPOC, «a criação da marca Cereais do Alentejo surge na sequência do lançamento da Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais em Portugal, coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral e na qual a ANPOC teve intervenção, mas também num contexto em que a segurança alimentar e a saúde pública têm vindo a tornar cada vez mais exigentes normas que garantam a proveniência dos produtos agroalimentares. E, neste em particular, o fator portugalidade e o reconhecimento do valor dos nossos produtos têm um peso importante».

O responsável da ANPOC explica ainda que os cereais são vistos como commodities, o que faz aumentar a sua dependência perante os mercados internacionais. «Nos últimos 30 anos, a área de produção em Portugal baixou de 900 mil hectares para cerca de 200 mil. Há que inverter esta tendência e tornar o setor mais atrativo. Ao criar uma marca única, que une produtores, investigação e indústria dos cereais estamos a dar o primeiro passo».

A Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC) acaba de lançar a marca Cereais do Alentejo, por ocasião do 20.º aniversário do Clube Português dos Cereais de Qualidade, e prevê gerar um volume de negócios no valor de 2,5 milhões de euros no período de dois anos, ao envolver cerca de dez mil toneladas de cereal, abrangendo uma área cultivada de mais de 3.300 hectares.

Além de assumir um papel agregador na fileira dos cereais, a marca Cereais do Alentejo pretende contribuir para o desenvolvimento económico e social do País através da redução da dependência alimentar externa e da consolidação e do aumento das áreas de produção.

De acordo com José Pereira Palha, Presidente da ANPOC, «a criação da marca Cereais do Alentejo surge na sequência do lançamento da Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais em Portugal, coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral e na qual a ANPOC teve intervenção, mas também num contexto em que a segurança alimentar e a saúde pública têm vindo a tornar cada vez mais exigentes normas que garantam a proveniência dos produtos agroalimentares. E, neste em particular, o fator portugalidade e o reconhecimento do valor dos nossos produtos têm um peso importante».

O responsável da ANPOC explica ainda que os cereais são vistos como commodities, o que faz aumentar a sua dependência perante os mercados internacionais. «Nos últimos 30 anos, a área de produção em Portugal baixou de 900 mil hectares para cerca de 200 mil. Há que inverter esta tendência e tornar o setor mais atrativo. Ao criar uma marca única, que une produtores, investigação e indústria dos cereais estamos a dar o primeiro passo».


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