Quanto mais candidatos ao prémio, mais se valoriza o setor

Para Daniel Bessa, presidente do júri, a 3.ª edição do Prémio Floresta e Sustentabilidade é mais “uma festa, de que saímos todos contentes, e todos valorizados, do que uma competição”.

Daniel Bessa, professor jubilado da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, é o presidente do júri do Prémio Floresta e Sustentabilidade e sublinha que as várias entidades a quem o prémio se dirige que “confiem no júri, que, pela sua extensão e pela independência dos seus membros, não se encontra capturado por nenhum dos potenciais concorrentes”.

Espera “que os potenciais concorrentes, sobretudo das empresas e, em particular, das empresas maiores, que ‘venham a jogo’, mostrar-nos as suas ‘habilidades’, pelo mero ‘prazer de virem a jogo’: uma terá de ‘ganhar’, sendo momentaneamente ‘chamada à boca de cena’, na certeza de que nenhuma empresa concorrente tem a perder o que quer que seja e de que o conjunto, o setor, se verá valorizado, de todos os pontos de vista, tanto mais quanto mais potenciais candidatos ‘vierem a jogo’”.

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Como economista, valorizaria a importância da floresta enquanto um dos maiores recursos naturais de que o país dispõe. Há também o mar, mas esse, por inutilizado, ainda não chega a ser recurso. É por isso que as exportações de produtos industriais de […]

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