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Cotações – Bovinos – 26 de abril a 2 de maio 2021

As cotações mais frequentes, de novilhas e de novilhos, 12 a 24 meses, não se alteraram.

Na região Trás-os-Montes, nas áreas de mercado Terra Fria e Alto Tâmega a oferta foi média/alta e a procura média/baixa.

Dificuldade no escoamento de bovinos devido ao consumo muito baixo. Na área de mercado Alto Tâmega a pandemia tem atrasado a saída de animais de talho.

Continuou a não se verificar qualquer influência de trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado.

Manutenção de cotações nas duas áreas de mercado.

Na região Entre Douro e Minho, nas áreas de mercado Entre Douro e Minho Regional, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias.

Escoamento lento devido ao baixo consumo e ao encerramento de canais habituais. Continuou a existir concorrência de produto importado, sobretudo, de Espanha a preços inferiores. As vacas de abate refugo continuaram a ser exportadas para Espanha.

Nesta região as cotações não se alteraram.

Na região Beira Litoral, nas áreas de mercado Beira Litoral Regional, Aveiro e Coimbra, a oferta e a procura foram baixas.

A falta de poder de compra dos consumidores na região, fez com que não ocorresse aumento de consumo. A procura de animais de abate continuou fraca. A oferta, devido à orografia dos terrenos e à pequena dimensão das propriedades, manteve-se escassa, mas foi reforçada por animais que chegaram de outras regiões. Os preços estavam a melhorar, porque houve a saída de muitos animais para fora da região. A procura de vacas melhorou. As cotações registaram algumas alterações.

Na área de mercado Aveiro, as cotações máxima e mais frequente, de vaca de abate Turina subiram 0,30 e 0,40 €/kg Peso Carcaça, respetivamente. Também, nesta área de mercado as cotações, máxima e mais frequente, de vaca de refugo Turina subiram 0,60 €/kg Peso Carcaça.

Na área de mercado Coimbra a cotação mais frequente de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, aumentou 0,05 €/kg Peso Carcaça.

Na área de mercado Viseu, as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, 3 a 6 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 100,00 e 50,00 €/Unidade, respetivamente, contudo, a cotação mais frequente de vitelo recém-nascido Turina diminuiu 10,00 €/Unidade.

Exceto, as referidas, todas as outras cotações, em todas as áreas de mercado, não se alteraram.

Na região Beira Interior, nas áreas de mercado Beira Interior Regional, Castelo Branco e Guarda, as ofertas e as procuras foram médias.

Na semana anterior, a oferta e a procura continuaram médias, isto é, a oferta foi regular ou suficiente para uma procura regular ou normal, apesar das restrições impostas pelo estado de emergência para conter a pandemia.

Os produtores que vendiam para os restaurantes, continuaram a vender, mas em menor quantidade.

Na área de mercado Castelo Branco, os produtores que tinham contrato com as Grandes Superfícies continuaram a entregar as peças contratualizadas.

Na área de mercado Guarda, as compras e importação, de Espanha continuaram a ter uma forte influência na cotação de bovinos na Região.

Manutenção de cotações dos diferentes produtos de origem bovina em todas as áreas de mercado.

Na região Ribatejo e Oeste, na área de mercado Ribatejo, a oferta e a procura, foram médias e continuaram equilibradas.

As cotações dos diferentes produtos de origem bovina não se alteraram nas áreas de mercado da região.

Na região Alentejo, nas áreas de mercado Alentejo Norte, Alentejo Litoral e Elvas a oferta foi média e a procura foi média/baixa. Nas áreas de mercado Évora, Estremoz e Beja a oferta e a procura foram médias.

Houve manutenção de cotações de todos os produtos, em todas as áreas de mercado.

A tendência da Bolsa de Bovino-Montijo foi de manutenção de cotações de novilhas, de novilhos, de vacas e de vitelas.

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