Politécnico de Coimbra reforça aposta na floresta em parceria com Florestgal

Teve hoje lugar a assinatura de um protocolo de colaboração entre o Politécnico de Coimbra (IPC) e a Florestgal, uma empresa pública de gestão e desenvolvimento florestal, que intervém no âmbito da estratégia nacional de desenvolvimento florestal e do ordenamento do território.

O protocolo tem como finalidade criar condições gerais de colaboração nas áreas de transferência de conhecimento, investigação aplicada, formação técnica e avançada, prestação de serviços e partilha de recursos.

O presidente do IPC, Jorge Conde, na sua intervenção, assumiu a Floresta como “uma área importante de desenvolvimento na investigação e no ensino a que a instituição dá destaque, através da sua Escola Superior Agrária, que pelo histórico e pelo que tem feito para o desenvolvimento deste setor, é uma entidade que o país deve ter em conta”.

O responsável enumerou as várias áreas de investigação e ensino ligadas à Floresta em que o Politécnico de Coimbra está envolvido, como por exemplo, a formação de profissionais no trabalho de combate ao fogo e a criação de modelos e métodos de combate e a participação num projeto pioneiro em 2017 na área do sequestro de carbono. Também em áreas ligadas à Floresta, como o Desporto Aventura ou o Turismo de Natureza, o IPC ministra formação, estando atento à emergência de fenómenos que a pandemia acelerou, como a deslocação de famílias das cidades para o interior, procurando áreas menos populosas. A cada vez maior robotização das indústrias agrícolas e as oportunidades que esta realidade oferece aos jovens engenheiros também é uma das tendências a ter em conta.

Teve hoje lugar a assinatura de um protocolo de colaboração entre o Politécnico de Coimbra (IPC) e a Florestgal, uma empresa pública de gestão e desenvolvimento florestal, que intervém no âmbito da estratégia nacional de desenvolvimento florestal e do ordenamento do território.

O protocolo tem como finalidade criar condições gerais de colaboração nas áreas de transferência de conhecimento, investigação aplicada, formação técnica e avançada, prestação de serviços e partilha de recursos.

O presidente do IPC, Jorge Conde, na sua intervenção, assumiu a Floresta como “uma área importante de desenvolvimento na investigação e no ensino a que a instituição dá destaque, através da sua Escola Superior Agrária, que pelo histórico e pelo que tem feito para o desenvolvimento deste setor, é uma entidade que o país deve ter em conta”.

O responsável enumerou as várias áreas de investigação e ensino ligadas à Floresta em que o Politécnico de Coimbra está envolvido, como por exemplo, a formação de profissionais no trabalho de combate ao fogo e a criação de modelos e métodos de combate e a participação num projeto pioneiro em 2017 na área do sequestro de carbono. Também em áreas ligadas à Floresta, como o Desporto Aventura ou o Turismo de Natureza, o IPC ministra formação, estando atento à emergência de fenómenos que a pandemia acelerou, como a deslocação de famílias das cidades para o interior, procurando áreas menos populosas. A cada vez maior robotização das indústrias agrícolas e as oportunidades que esta realidade oferece aos jovens engenheiros também é uma das tendências a ter em conta.


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