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Veracruz apoia estudo científico que vai analisar melhores práticas de produção no amendoal

Parceria com Instituto Superior de Agronomia e Agromillora irá permitir comparar a eficiência de dois sistemas de produção e reduzir consumos de água e de energia

O grupo Veracruz, produtor de amêndoas da Beira Baixa, reforçou a sua aposta em smart farming e associou-se ao Instituto Superior de Agronomia e à empresa Agromillora para promover um estudo científico com vista à melhoria dos sistemas de produção de amêndoa.

Com um vasto investimento na região da Beira Baixa (Idanha-a-Nova e Fundão), o grupo luso-brasileiro tem em curso uma parceria com as duas organizações que vai permitir realizar trabalhos de investigação no campo, na forma de duas dissertações de Mestrado em Engenharia Agronómica, para comparar o efeito da redução de rega de dois sistemas de produção.

A iniciativa tem como objetivo analisar o impacto da rega deficitária em diferentes épocas do ano e compreender os seus reais efeitos no crescimento vegetativo, na produtividade e na qualidade dos frutos em cada um dos sistemas de plantação analisados.

As tarefas em campo visarão a caracterização do crescimento vegetativo, do vingamento das flores e a evolução dos frutos ao longo de 2021, em função da redução de água na rega. Esperam-se as primeiras conclusões no final do ano.

“Com os resultados obtidos, o grupo Veracruz tenciona tornar o seu aproveitamento de recursos mais sustentável e manter-se na vanguarda da inovação no setor. O Instituto Superior de Agronomia e a Agromillora são os parceiros mais qualificados para contribuir para este processo”, diz David Carvalho sócio e co-fundador da Veracruz.

“O grupo Agromillora têm na sua génese a procura constante de informação em relação a novos modelos agronómicos. Sendo a empresa líder mundial do seu sector, tem investido sempre muito em investigação procurando otimizar o uso de recursos nos modelos produtivos que propõe. O Grupo Veracruz assim como o Instituto Superior de Agronomia são, sem dúvida, os parceiros ideais para este protocolo, que pensamos poder ter uma longa duração”, diz Pedro Foles, da Agromillora Portugal.


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