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Plano de gestão da Mata de Leiria pode estar comprometido à partida

Documento estratégico que esteve em consulta pública reúne várias críticas. Câmara Municipal da Marinha Grande pede que não seja implementado.

Ao último dia em consulta pública, a Câmara Municipal da Marinha Grande veio pedir que o Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria (PGFMNL) não seja aprovado. Mas a autarquia onde está situada toda a área deste pinhal não está sozinha nas críticas ao documento desenhado pelo Instituto de Conversação da Natureza e Florestas (ICNF). O Observatório do Pinhal do Rei avisa que o plano poderá estar comprometido à partida e a Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal encontra “um conjunto de insuficiências graves”.

Ao último dia em consulta pública, a Câmara Municipal da Marinha Grande veio pedir que o Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria (PGFMNL) não seja aprovado. Mas a autarquia onde está situada toda a área deste pinhal não está sozinha nas críticas ao documento desenhado pelo Instituto de Conversação da Natureza e Florestas (ICNF). O Observatório do Pinhal do Rei avisa que o plano poderá estar comprometido à partida e a Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal encontra “um conjunto de insuficiências graves”.

O Observatório do Pinhal do Rei, estrutura criada por decreto ministerial para “interpretar, acompanhar e monitorizar” o plano de recuperação do Pinhal de Leiria após os incêndios de 2017, também participou nesta consulta pública. Num texto submetido ao longo do processo que decorreu entre 12 de Janeiro e 1 de Fevereiro, o Observatório regista que a implementação do PGFMNL poderá estar comprometida à partida: “não há nenhum plano de investimentos que acompanhe as acções programadas, nem um programa de […]

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