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Financiamento a bombeiros “não garante qualidade e prontidão”

As ajudas dos municípios não têm um modelo coerente e há enormes disparidades territoriais, alerta o Tribunal de Contas. Os corpos de bombeiros que têm maior área de intervenção estão por norma no interior, onde há maior risco de incêndio.

O financiamento dos municípios aos corpos e associações de bombeiros não tem um modelo integrado e coerente que garanta “níveis mínimos de qualidade e prontidão”, conclui o Tribunal de Contas (TC). Numa auditoria ao modelo subjacente a este financiamento, o TdC explica que por causa disso a eficácia dos bombeiros acaba por ficar dependente dos seus operacionais, dos municípios e da dinâmica local, o que agrava a divergência […]

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