A burocracia, o centralismo lisboeta e uma exceção algarvia: bombeiros e especialistas queixam-se da estratégia de combate aos fogos

Os comandos sub-regionais da Proteção Civil só vão entrar em funções no próximo ano, colocando a resposta aos incêndios florestais centralizada em Lisboa, no comando nacional. Na prática, cada distrito continua entregue a si mesmo, dependendo o reforço no ataque aos fogos das decisões tomadas na capital do país

Já com 2606 fogos registados e 8594 hectares de área ardida, números do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, há problemas a atrasar o planeamento da resposta ao combate aos fogos florestais. Falta a diretiva financeira, os bombeiros continuam equipados com viaturas com mais de três décadas e não se realizam exercícios para integrar as sete entidades que intervêm na prevenção e combate aos fogos. […]

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