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– 20-08-2013 |
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Padarias "low-cost" j� são 16 num ano e chegam a esta��es de comboio e ao Brasil
A marca de padarias de baixo custo "Low-Cost.Come", cujo primeiro franchising nasceu na Feira em Julho de 2012, abre hoje a sua 16.� loja no país e prepara-se para alargar o conceito a esta��es ferrovi�rias portuguesas e ao Brasil. servi�o self-service, lou�a descart�vel e acordos com os fornecedores para garantia de grandes quantidades a menor pre�o são as bases do projecto, que arrancou em 2011 em Oliveira de Azem�is, cresceu para uma rede de tr�s lojas e, h� um ano, arrancou para o sistema de franchising – cedendo duas lojas pr�prias a novos investidores e estimulando a criação de 13 novas padarias em todo o país. "J� cri�mos 200 postos de trabalho e até final de 2013 contamos aumentar esse n�mero para cerca de 400", declarou � Lusa Paulo Costa, mentor de todo o projecto. "Temos várias lojas em Lisboa, Também j� cheg�mos ao Funchal e até final do ano devemos ultrapassar as 25 lojas a nível. nacional". Gra�as ao interesse de uma potencial franchiser em abrir mais uma Low-Cost.Come na gare de Campanh�, no Porto, o empres�rio tem ainda em vista a criação de novos neg�cios em várias esta��es de comboios. "A REFER ficou entusiasmad�ssima com o conceito e apresentou-nos um projecto nacional", revela. "Agora estáo a fazer o levantamento de todas as esta��es com espaços dispon�veis para o franchising, porque t�m consci�ncia de que a sua oferta de restaura��o está desajustada em rela��o ao perfil do utilizador dos comboios". "A factura��o média de uma padaria Low-Cost.Come � acima de 1000 euros por dia", revela Paulo Costa. "Pode parecer pouco, mas, considerando que o consumo m�dio de um cliente Também � de 1 euro, isso representa 1000 clientes diariamente". No caso das esta��es de caminho-de-ferro, o criador do franchising não esconde o optimismo quanto ao potencial do neg�cio em causa, j� que, s� na gare da Amadora, por exemplo, o movimento m�dio será de 14 milhões de utentes por m�s. "Claro que nesses 14 milhões h� muitas pessoas repetidas", admite o empres�rio e pasteleiro. "Mas elas comem todos os dias e Também v�o repetir o caf� ou o lanche muitas vezes". A internacionaliza��o surge de forma "quase inevit�vel" num processo de crescimento a cuja velocidade j� se renderam mesmo os fornecedores menos receptivos a descontos – como uma marca reputada que antes não queria baixar o pre�o em bebidas de pressão e outra que reconheceu que não h� muitas cadeias de lojas nacionais a consumirem, no total, " mais de 1800 quilos de caf� por m�s". Para Paulo Costa, a aposta mais natural no sentido da afirma��o externa � assim o Brasil, "cujos h�bitos alimentares são muito parecidos com os portugueses". A C�mara de Com�rcio do Rio de Janeiro j� deu in�cio ao processo e dever� para o efeito encontrar um master-franchiser, que, libertando a casa-m�e portuguesa desses procedimentos, coordene a opera��o em terras brasileiras e a� promova o crescimento da rede de padarias. Por c�, o investimento inicial num estabelecimento da marca ronda os 200.000 euros e o fundador da marca admite que, embora a maioria dos seus franchisados tenha investido capital pr�prio na abertura das padarias, "os mais recentes j� estáo a conseguir empr�stimos na banca". A 16.� padaria Low-Cost.Come abre hoje em Picoas, em Lisboa. At� meados de Setembro, dever�o ainda ser inaugurados novos franchisings em Fafe, na Maia, em Gaia e no Cartaxo. Fonte: Lusa
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