PAC garante "vivacidade" do sector agroalimentar

 

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 –  01-07-2013

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PAC garante "vivacidade" do sector agroalimentar

A Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território defendeu em Leiria que o acordo sobre a reforma da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) vai garantir "a vivacidade" do sector agroalimentar portugu�s.

"Estou convicta de que o dinheiro que virá para Portugal, quer para o primeiro pilar – onde n�s passamos a ganhar mais por hectare do que aquilo que ganh�vamos até agora -, quer para o apoio ao investimento na agricultura (…) vai permitir continuar o bom caminho, vivacidade e dinamismo que o sector agr�cola e agroalimentar está a viver", destacou Assun��o Cristas.

A governante sublinhou que "a satisfa��o" com o acordo alcan�ado quarta-feira no Luxemburgo "� grande", tanto mais que "as propostas iniciais eram muito desfavor�veis para v�rios sectores da agricultura", em alguns casos com perdas que chegavam a atingir os 80%, especificou.

Com o decorrer das negocia��es "evolu�mos para pospostas com as quais podemos viver bem", sendo que "temos vantagens em v�rios dom�nios", sustentou, salientando que esta PAC "� mais amiga do ambiente".

As declarações de Assun��o Cristas foram realizadas � margem de uma cerimónia que decorreu em Leiria, na qual presidiu � assinatura de um protocolo que vai permitir a constru��o de uma Esta��o de Tratamento de Efluentes Suin�colas no prazo de dois anos e que irá custar 20 milhões de euros, sendo comparticipada em 50% por fundos comunitários.

Na quarta-feira, o secret�rio de Estado da Agricultura manifestou a sua convic��o de que com o acordo alcan�ado "o sector pode continuar a trabalhar".

Jos� Diogo Albuquerque frisou que se conseguiu "introduzir um mecanismo de trav�o �s perdas", tendo Portugal Também assegurado v�rios ganhos, passando a dispor de instrumentos, no quadro da nova PAC para 2014-2020.

"Conseguiu-se evitar e mitigar a instabilidade que havia nas propostas iniciais da Comissão (…). N�s, em Portugal, tem�amos perdas importantes em sectores como por exemplo o leite, o milho, o tomate, o arroz, agricultores de pequena dimensão, com perdas de 80%. Conseguimos mitigar essa converg�ncia, como a Comissão Europeia lhe chamava, e trazer algo que vai permitir � nossa PAC ter um reequil�brio, mas controlado", declarou em Bruxelas.

Fonte:  Lusa


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