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– 04-07-2013 |
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Delega��o Portuguesa Grupo dos Socialistas & Democratas no Parlamento Europeu Capoulas Santos lamenta o aval do governo portugu�s ao fim do bacalhau tradicional
Capoulas Santos lamenta que o governo portugu�s tenha votado favoravelmente a utiliza��o de polifosfatos no bacalhau. A delibera��o teve lugar na passada segunda-feira, dia 1 de Julho, e decorreu ao nível. do Comit� Permanente para a Cadeia Alimentar e Saúde Animal, o organismo que assiste a Comissão Europeia (CE) para as questáes de segurança alimentar e onde t�m assento os peritos de todos os países da União Europeia. A pedido dos maiores exportadores para Portugal de bacalhau, a Noruega, a Isl�ndia e a Dinamarca, foi aprovada a utiliza��o destes aditivos alimentares artificiais na primeira fase de tratamento do pescado a partir de 1 de Janeiro de 2014, apenas com os votos contra da Fran�a e da rec�m-chegada Cro�cia. Caber� � ind�stria nacional detectar e referir este aditivo na rotulagem. O eurodeputado socialista considera incompreens�vel o aval do governo portugu�s ao uso de polifosfatos que, segundo argumentam os países interessados, permite uma melhor conserva��o do peixe mas tudo parece indicar que coloca em causa as caracterásticas do bacalhau tradicional tal como o conhecemos hoje. Segundo a ind�stria portuguesa, o tratamento a montante do bacalhau com polifosfatos afectar� a cor e o sabor do bacalhau tradicional e por outro lado permitirá maior absor��o de �gua, aumentando o peso do peixe e induzindo o consumidor em erro que comprar� menos peixe pelo mesmo peso. A ind�stria portuguesa, com 2000 empregos directos e exportação de bacalhau seco na ordem dos 85 milhões de euros, sairá a maior lesada com esta medida que encarecer� o bacalhau pois será necess�rio mais tempo de secagem e maior consumo de energia. Em Fevereiro de 2012, um m�s ap�s Capoulas Santos ter consultado a Comissão Europeia acerca deste assunto, o governo portugu�s demonstrou-se ent�o preocupado no seio do Comit� em que acabou por ter lugar a delibera��o e durante o �ltimo ano não s� não convenceu os seus parceiros europeus da especificidade nacional como acabou mesmo por ter votado a favor da proposta. BREVE: Fonte: Gabinete do Deputado Parlamento Europeu
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