Embaixadores do milho discutem técnicas inovadoras

 

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 –  02-05-2013

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Embaixadores do milho discutem t�cnicas inovadoras

Especialistas discutiram efeitos da densidade de sementeira, altura do corte e controlo das infestantes na qualidade do milho para silagem.
�O evento Embaixadores do Milho Syngenta favoreceu a transfer�ncia de conhecimento entre a empresa, o t�cnico e o produtor�
Ensaios comprovam aumento da produtividade do milho silagem até 16% quando as infestantes são controladas em pr�-emerg�ncia com Lumax.

A Syngenta convidou t�cnicos de empresas e cooperativas da regi�o Norte a serem Embaixadores do Milho por um dia. O evento, realizado no final de Março, no Porto, reuniu 45 profissionais para debater t�cnicas inovadoras que permitem obter milho para silagem em quantidade e qualidade. Na base do debate estiveram ensaios de campo realizados nos �ltimos tr�s anos na regi�o, com a gama Syngenta de sementes e agroqu�micos. Foram testadas diferentes densidades de sementeira, o controlo de infestantes em pr� e p�s-emerg�ncia, assim como distintas alturas de corte do milho.

Uma das conclus�es mais interessantes dos ensaios, constatada em 2012 e confirmada em 2013, � que com uma densidade de sementeira mais elevada (94.000 plantas/ha vs 80.000 plantas/ha) se consegue ainda assim o aumento de matéria verde do milho e consequente aumento em matéria seca de silagem.

�Constatamos que a variedade Verdemax resiste bastante bem a densidades de 94.000 sementes por hectare, permitindo obter maior quantidade de silagem com bons valores qualitativos. Recorremos ao c�lculo das Unidades Forrageiras Leite (UFL) totais e Unidades Forrageiras Carne (UFC), por hectare de milho silagem produzido, para sabermos qual das diferentes densidades nos oferecia uma maior rentabilidade e neste caso, foi a densidade mais alta que originou um valor mais alto de UFL e UFC�, afirma Cristina Monteiro. Esta t�cnica da empresa Sanorte, que acompanhou os ensaios, recomenda o uso da densidade de sementeira mais elevada na regi�o �sempre que não existam factores culturais limitantes, tais como a disponibilidade de �gua ou o ph do solo�.

Nos dois ensaios em que se comparou o controlo precoce de infestantes com o herbicida Lumax da Syngenta, em compara��o com um controlo em p�s-emerg�ncia, a produtividade do milho aumentou de 5% a 16% quando se controlaram as infestantes cedo, �o que representa muitos milhares de euros no bolso do agricultor e veio confirmar o sucesso da estratégia da Syngenta�, admite Pedro Martins, Field Expert da Syngenta no Minho, Beira Litoral e A�ores.

�Em todos os ensaios por mim acompanhados ao longo destes tr�s anos sempre recorremos ao uso do Lumax em pr�-emerg�ncia, com excelentes resultados no controlo efectivo das infestantes habitualmente presentes�, garante Cristina Monteiro, que acompanha diversos produtores de milho na regi�o Norte.

No que se refere � varia��o da altura de corte, com o corte mais baixo obtiveram-se mais toneladas de silagem por hectare, mas Também uma silagem de qualidade ligeiramente inferior. �Resumindo, o corte mais

baixo conduziu a mais UFL por hectare (melhor qualidade da silagem por hectare) e o corte mais alto a mais UFL por tonelada de silagem (melhor qualidade silagem por tonelada)�, explica Pedro Martins.

A Syngenta continuar� os ensaios durante este ano, pretendendo alarg�-los a outras regi�es do país, nomeadamente aos A�ores, especialmente nas ilhas Terceira e são Miguel.

Eventos como o Embaixadores do Milho dever�o repetir-se, assim o incentivam as palavras de quem participou: �o evento Embaixadores do Milho � sem qualquer d�vida positivo, desde os ensaios em si até � apresentação e discussão dos resultados obtidos… ultrapassa a simples "experimenta��o", � toda uma experi�ncia que envolve os produtores, favorece o seu contacto com os produtos, os t�cnicos que os acompanham, as diferentes t�cnicas culturais e a análise dos resultados, quer entre o t�cnico e o produtor, quer posteriormente entre t�cnicos e outros intervenientes. Favorece a transfer�ncia de conhecimentos entre a empresa, o t�cnico e o produtor e permite ajustar pequenas coisas � realidade da zona e da produ��o�, remata Cristina Monteiro.

Fonte:  MG Comunica��o


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S�tios

  • Syngenta Portugal


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