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– 09-05-2013 |
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Combate aos inc�ndios no Algarve tirar� li��es de 2012
O Comandante Distrital de Opera��es de Socorro (CDOS) de Faro vai apresentar hoje o Dispositivo Especial de Combate a Inc�ndios Florestais de 2013, que tem em conta "as li��es aprendidas" no grande inc�ndio do ver�o passado no Algarve. Em declarações � agência Lusa, o comandante distrital, Vaz Pinto, afirmou que "o dispositivo na regi�o j� h� muitos anos que está consensualizado entre todos os agentes de protec��o civil e entidades cooperantes" e � sujeito a "pequenos ajustamentos todos os anos", mas irá este ano ter em conta problemas verificados no combate ao inc�ndio de Julho passado em Tavira e são Br�s de Alportel. "Este dispositivo � muito semelhante ao de anos anteriores, mas, por exemplo, no que diz respeito ao aprontamento do dispositivo, houve algumas ac��es tendentes a suprir ou a minimizar algumas das questáes elencadas nesse documento", afirmou, referindo-se ao relatério da Autoridade Nacional de Protec��o Civil sobre o combate ao inc�ndio. A Autoridade Nacional de Protec��o Civil reconheceu no relatério elaborado a pedido do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que houve "debilidade na coordena��o ou no comando" e referiu "a insufici�ncia da rede vi�ria", que atrasou em tr�s horas a chegada de meios a local, mas não o combate ao fogo e que apontou para falhas na coordena��o. Vaz Pinto escusou-se a avan�ar mais pormenores sobre o dispositivo, remetendo todos os esclarecimentos para a confer�ncia de imprensa onde será feita a sua apresentação, que se realiza hoje na Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional do Algarve, em Faro, pelas 11:30. O grande fogo ocorrido no ver�o passado no Algarve deflagrou na freguesia serrana de Cachopo, no concelho de Tavira, e alastrou depois ao concelho vizinho de são Br�s de Alportel, tendo consumido mais de 20 mil hectares de área florestal e destru�do várias habita��es nos dois munic�pios durante os quatro dias que esteve activo. O dispositivo de combate ao inc�ndio foi dos maiores alguma vez utilizados em Portugal, tendo chegado a quase um milhar de operacionais, entre elementos dos bombeiros, GNR ou do ex�rcito, que contaram com o apoio de perto de uma dezena de meios a�reos. Fonte: Lusa
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