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– 26-05-2013 |
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Marcha de 50 pessoas no Porto contra multinacional norte-americana MonsantoCerca de meia centena de pessoas concentraram-se ontem, no Porto, numa iniciativa contra a Monsanto, ind�stria multinacional de agricultura e biotecnologia, dos Estados Unidos. O protesto, que d� pelo nome de "Marcha Global contra a Monsanto – March Against Monsanto", estava marcado para ontem em quatro centenas de cidades espalhadas por todo o mundo. Em Portugal, estavam agendadas iniciativas para as cidades da Horta e Ponta Delgada (A�ores), Lisboa e Porto. No Porto, os respons�veis por esta iniciativa juntaram-se por volta das 14 horas, na Pra�a do Marqu�s, mas a marcha até � baixa portuense s� teve in�cio a meio da tarde. � agência Lusa, um dos apoiantes desta iniciativa, Lu�s Ferreira, explicou que "a preocupa��o essencial � com a Saúde das pessoas", apelidando o movimento que acompanhou esta marcha de "pac�fico mas não passivo". "Hoje em dia, a Saúde das pessoas � afectada por factores para os quais as pessoas estáo completamente alheias. O poderio dos grandes grupos financeiros traduz-se em áreas centrais da vida das pessoas. A Monsanto � um desses casos. � uma empresa que produz sementes geneticamente alteradas e herbicidas que prejudicam a Saúde das pessoas", acusou. "Existem estudos independentes que provam que estes produtos afectam a Saúde das pessoas. Mas existem lobbies financeiros e exerc�cios de advogados que conseguem impor-se no mercado", defendeu Lu�s Ferreira. Outro dos temas que mobilizou este protesto prende-se com o debate que tem estado sobre a mesa em sede de União Europeia sobre eventuais restrições � reprodu��o, cultivo e troca livre de sementes. Os simpatizantes do movimento mundial "Marcha Global contra a Monsanto – March Against Monsanto" estáo contra esta directiva, considerando que poder� comprometer a "subsist�ncia dos pequenos agricultores" que, segundo disseram ontem no Porto, "até para distribuir sementes a t�tulo gratuito teráo de efectuar um registo". "Isso � dar cabo da pequena agricultura", conclu�ram. Fonte: Lusa
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