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– 08-11-2013 |
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EDIA repudia acusa��es da LPN sobre abate de �rvores em AlquevaTendo tomado conhecimento pela Comunica��o Social do comunicado de imprensa da Liga para a Prote��o da Natureza (LPN), com o t�tulo "Alqueva: da incompet�ncia � ilegalidade", onde a EDIA � acusada, entre outras coisas, do "abate de 7 mil azinheiras e sobreiros e 4500 oliveiras secas", cumpre-nos esclarecer: 1) At� ao ano de 2002, a EDIA procedeu � prepara��o do territ�rio a inundar pela albufeira de Alqueva onde esteve inclu�da a desmata��o e desarboriza��o desta área, a qual foi realizada segundo um rigoroso plano de trabalhos, cumprindo toda a legisla��o ambiental e diretivas europeias em vigor, uma vez que estes trabalhos eram eles pr�prios medidas de minimiza��o decorrentes da avalia��o de impacte ambiental do Empreendimento de Fins M�ltiplos de Alqueva (EFMA), contrariamente ao referido no comunicado. 2) Em 2007, foi assinado o contrato de concessão entre o Estado Portugu�s e a EDIA referente ao Sistema Prim�rio do EFMA, no qual está inclu�da apenas a responsabilidade de gestáo do dom�nio público h�drico da albufeira de Alqueva no que respeita � capta��o de �gua para rega e para a produ��o de energia el�trica, não sendo a EDIA respons�vel pela gestáo da faixa de intern�veis onde se localizavam as �rvores referidas. 3) Por não caber na sua compet�ncia, a EDIA não promoveu nenhum concurso nem nunca assinou qualquer contrato com qualquer entidade autorizando o corte das referidas �rvores. 4) Por outro lado, � importante referir que a EDIA faz parte do projeto de reintrodu��o da �guia-pesqueira, o qual acompanha desde 2011. Foram inclusivamente as equipas de monitoriza��o e vigil�ncia ambiental da EDIA que alertaram as entidades competentes sobre as eventuais afeta��es dos cortes de �rvore sobre os valores ambientais existentes na albufeira de Alqueva, em geral, e no projeto da �guia-pesqueira, em particular. A EDIA gostaria finalmente de real�ar que, até � data, não tem registo de nenhuma tentativa de contacto da LPN para clarifica��o desta situa��o. Somos naturalmente levados a concluir que a abordagem não fundamentada adotada pela LPN tem como único objetivo denegrir a imagem da EDIA, o que repudiamos vivamente, diminuindo Também por essa raz�o a autoridade da LPN na abordagem desta tem�tica, t�o cr�tica para a sustentabilidade da regi�o de Alqueva. A EDIA pondera avan�ar com uma a��o judicial contra a LPN por difama��o.
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