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– 20-11-2013 |
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Ministra da Agricultura condena alegado tr�fico de seres humanos no Alentejo
A ministra da Agricultura, Assun��o Cristas, condenou hoje o alegado tr�fico de seres humanos para trabalhos agr�colas no Alentejo, frisando que os casos identificados revelam que o Estado portugu�s "está atento e a fiscalizar como � devido". "Obviamente, � uma situa��o condenível.", disse a ministra, aos jornalistas, em Beja, referindo que o facto de se estar, actualmente, "no encalce dessas situa��es significa que o Estado, através dos seus mecanismos de controlo, está atento e a fiscalizar como � devido". Segundo a ministra, que falava � margem da inauguração da exposi��o "Arte numa perspectiva diferente", na galeria de arte da empresa do Alqueva, actualmente, "assistimos, de facto, a uma fiscaliza��o que está a dar o seu resultado". "� bom que [a fiscaliza��o] exista, que sirva como exemplo daquilo que não se pode fazer", frisou, referindo que "Também � bom que possamos mostrar os exemplos, que h� muitos e são a maioria, daquilo que se está a fazer na criação de bom emprego" no sector agr�cola no Alentejo. Segundo Assun��o Cristas, "o que queremos para a agricultura � a criação de bom emprego, com boa remunera��o e com um sempre acrescento de valor para todas as pessoas envolvidas", ou seja, os trabalhadores e os empres�rios, e "para o país". No passado dia 13, numa herdade perto de Beja, o servi�o de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) deteve quatro estrangeiros, entre os 23 e os 51 anos, por suspeita de tr�fico de seres humanos. Durante a opera��o, o SEF resgatou 28 pessoas que estavam na situa��o de explora��o e de tr�fico, alegadamente para trabalharem na apanha da azeitona. No dia anterior, a Pol�cia Judici�ria (PJ) anunciou que, na sequ�ncia de uma queixa formulada por um grupo de estrangeiros, deteve, no concelho de Serpa, tr�s homens, entre os 22 e os 33 anos, por suspeita da pr�tica de um crime de tr�fico de seres humanos para apanha de azeitona no Alentejo. Segundo a PJ, os detidos teráo contratado no país de origem e transportado para Portugal trabalhadores estrangeiros, que alojaram "em condi��es prec�rias e retendo-lhes os documentos de identifica��o como garantia de pagamento das despesas de transporte e estadia". Fonte: Lusa
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