Ministra da Agricultura diz que nova Pol�tica Agr�cola Comum � �muito positiva�

 

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 –  20-11-2013

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Ministra da Agricultura diz que nova Pol�tica Agr�cola Comum � �muito positiva�

A ministra da Agricultura classificou como "muito positiva" a nova Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), para o período 2014-2020, frisando que o corte de 500 milhões de euros que Portugal sofre � inferior aos cortes dos outros países.

"A nova PAC � muito positiva", disse Assun��o Cristas, aos jornalistas, em Beja, referindo que "Portugal conseguiu ficar mais bem posicionado, quer nas ajudas directas do 1.� pilar, quer no desenvolvimento rural no segundo pilar, relativamente aos outros países".

Segundo a ministra, que falava � margem da inauguração da exposi��o ‘Arte numa perspectiva diferente’, na galeria de arte da empresa do Alqueva, o corte de 500 milhões de euros que Portugal sofre no ambito da nova PAC "� inferior ao corte que outros países sofrem", o que "� positivo".

Em contrapartida, Assun��o Cristas lembrou o "envelope espec�fico" de 500 milhões de euros que Portugal tem para ser usado até 2016, no ambito do próximo Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR) e "sem necessidade de co-financiamento" nacional.

A nova PAC, aprovada hoje pelo Parlamento Europeu, terá um or�amento de 362,8 mil milhões de euros para os próximos sete anos, dos quais 8,1 mil milhões de euros destinam-se a Portugal (4,5 mil milhões para o 1.� pilar, pagamentos directos e medidas de mercado, e os restantes 3,6 mil milhões para o 2.� pilar, desenvolvimento rural).

Segundo Assun��o Cristas, a nova PAC vai permitir a Portugal "continuar investimentos que estáo a dar muito resultado" no sector agr�cola nacional e concluir o projecto Alqueva.

Questionada pelos jornalistas sobre a hip�tese de Portugal ter de devolver a Bruxelas "centenas de milhões de euros" não utilizados de fundos relativos a 2007-2013, admitida pelo eurodeputado Capoulas Santos, a ministra disse: "Da PAC que está em vigor não vamos perder nenhum milh�o de euros".

Portugal está "com uma bel�ssima execução dos fundos do ProDeR", frisou, lembrando que no in�cio do programa, que come�ou em 2007, houve momentos em que a taxa de execução estava 10 pontos percentuais abaixo, mas, actualmente, está a dois pontos percentuais acima da média europeia.

"não sei se o deputado Capoulas Santos se estava a referir a um outro problema, que � o das multas pelo parcel�rio (agr�cola) que não foi feito durante muitos anos de governa��o socialista", disse a ministra.

Fonte:  Lusa


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