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– 18-10-2013 |
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COMUNICADO DE IMPRENSA Aumento de 20% no custo da matéria-prima da Ind�stria L�ctea causa risco iminente de aumento de desemprego neste sector!1. Os Produtores de leite nacionais t�m sofrido nos �ltimos anos aumentos generalizados dos seus custos de produ��o, nomeadamente das matérias alimentares, como sejam os cereais (cujas cota��es t�m sofrido aumentos sucessivos), mas Também dos combust�veis e da energia el�trica. 2. No sentido de atenuar esse impacto negativo, garantindo um patamar sustent�vel para a atividade agr�cola, a Ind�stria L�ctea, de natureza Cooperativa e Privada associada na FENALAC e na ANIL, efetuou no �ltimo ano um esfor�o consider�vel de melhoria da remunera��o do leite recolhido junto dos respetivos produtores. 3. Estes desenvolvimentos equiparam-se aos ocorridos na generalidade dos países da UE, onde ali�s tem ocorrido uma quebra dos n�veis de produ��o de leite que importa contrariar, nomeadamente por via da melhoria das condi��es de pagamento. 4. Com feito, a remunera��o da matéria-prima pela Industria L�ctea nacional cresceu significativamente nos �ltimos meses, na medida em que, desde outubro do ano passado, o pre�o do leite � produ��o em Portugal registou uma varia��o superior a 20%. 5. Esta altera��o representa um encargo substancial para os operadores l�cteos, os quais sofrem de igual forma com os aumentos generalizados dos fatores de produ��o, onde se destaca a energia e, estáo por isso impossibilitados de internalizar os custos adicionais de aquisi��o de matéria-prima. 6. Durante todo este período, a Distribui��o tem manifestado uma resist�ncia incompreens�vel em aceitar que a Ind�stria Transformadora possa refletir, no m�nimo, este aumento do custo da matéria-prima nas suas tabelas de pre�os. 7. Sendo assim, importa sensibilizar os operadores da Distribui��o para a necessidade premente da Ind�stria L�ctea transmitir este aumento de custos para jusante da cadeia de valor, caso contrário um n�mero significativo de operadores corre s�rios riscos de insustentabilidade econ�mico-financeira. Porto, 18 de Outubro de 2013
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