Syngenta em campo 2013: Demonstração de resultados na V Escola de Milho Syngenta

 

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 –  22-10-2013

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Syngenta em campo 2013: Demonstra��o de resultados na V Escola de Milho Syngenta

A V Escola de Milho Syngenta esteve em campo de Norte a Sul do país para apresentar os resultados obtidos com o programa de produ��o integrado para a cultura, com destaque para sementes e agroqu�micos, entre outros factores de produ��o, naquela que � uma primeira abordagem ao posicionamento do respectivo portf�lio.
�O portf�lio da Syngenta tem produtos bons e precisos e cobre as necessidades dos agricultores�.
�Este ano pela primeira vez conseguimos ter um controlo quase absoluto das infestantes através do Lumax�

A quinta edição da Escola de Milho Syngenta realizou-se no final de Setembro e in�cio de Outubro nas principais bacias produtoras de milho, do Minho ao Alentejo. A iniciativa teve como objectivo apresentar os resultados obtidos em campo com as variedades de milho Syngenta e o porf�lio de produtos para a protec��o da cultura. além de refor�ar o know-how dos parceiros de neg�cio, a Syngenta revelou o posicionamento de novas solu��es da empresa para a cultura do milho em 2014.

Nesta iniciativa, voltamos a demonstrar a import�ncia de utilizar uma estratégia de controlo de infestantes em pr�-emerg�ncia/p�s-precoce, com o produto Lumax, que ficou bem vis�vel nas visitas que efectu�mos nos diferentes campos. Por outro lado, num ano que se revelou bastante complicado em termos de pragas, constatémos que a utiliza��o de semente tratada, bem como a aplica��o de um insecticida como o Karate+/Zeon permitiu manter a densidade de plantas pretendida por hectare�, afirma Pedro Martins, field expert da Syngenta para o Minho, Beira Litoral e A�ores.

O Lumax aplicado em pr�-emerg�ncia com incorpora��o funcionou muito bem no controlo da jun�a e da juncinha, que � a grande dor de cabe�a nos campos da nossa regi�o. O portf�lio da Syngenta tem produtos bons e precisos e cobre as necessidades dos agricultores�, confirma Armindo Rosas, t�cnico da empresa Orlando Pereira, revendedora das solu��es Syngenta no Minho.

No Ribatejo, onde a Escola de Milho reuniu agricultores e t�cnicos que representam mais de 1.000 hectares de milho, a efic�cia do Lumax Também � reconhecida. �Temos tido bons resultados com a aplica��o de herbicidas em pr�-emerg�ncia, mas este ano pela primeira vez conseguimos ter um controlo quase absoluto das infestantes através do Lumax, que funcionou perfeitamente em diferentes tipos de solos�, constata Gustavo Caetano, respons�vel da Quinta da Alorna, que produz 270 hectares de milho no Ribatejo.

No mercado do gr�o profissional as apostas da Syngenta v�o para as variedades Miami (FAO 500), Deciso (FAO 500), Radioso (FAO 600) e Okland (FAO 400). �através dos campos de ensaio confirm�mos a performance de algumas variedades que j� conhec�amos, como o Miami, que tem um potencial fant�stico em termos de homogeneidade e sanidade da planta. Esta variedade confirmou a sua rusticidade e capacidade produtiva, mesmo num ano dif�cil como este�, afirma Gustavo Caetano.

Nos campos de ensaios da Escola Agr�ria de Santar�m, na Quinta do Bonito e na Quinta do Galinheiro, a nova variedade Okland �parece bastante promissora para as condi��es de solos argilo-calc�rios desta zona do Ribatejo�, afirma Artur Amaral, investigador que acompanhou o ensaio. A ESA de Santar�m tem ainda em curso um projecto de área cient�fica na Quinta Choldra, propriedade do agricultor Jo�o Coimbra, onde está a avaliar a adapta��o de diferentes especies de plantas em margens multifuncionais nas bordaduras das parcelas de milho, com vista a conservar a biodiversidade dos campos. Um projecto integrado na iniciativa Operation Pollinator da Syngenta.

Densidades de sementeira em estudo

Na plataforma de demonstra��o Syngenta em Selmes, no Alentejo, estiveram em estudo tr�s densidades de sementeira � 85.000, 95.000 e 105.000 plantas/hectare �, com duas modalidades de dist�ncia na entrelinha � 50 e 75 cm. �Tanto o Miami como o Radioso suportaram bem o aumento de densidade. Com estes ensaios estamos a tentar encontrar o equil�brio adequado entre densidade e produtividade�, explica Ant�nio Stott, TGCC Syngenta no Alentejo.

Mesmo antes da colheita foi poss�vel chegar a algumas conclus�es através da observa��o do campo. �Acho muito interessante a modalidade com a entrelinha a 50 cm, que permite uma distribui��o mais homog�nea e regular das plantas, o que dever� reflectir-se num aumento significativo da produ��o. � uma op��o que tem potencialidade, mas requer m�quinas de colheita adaptadas�, conclui Lu�s Caetano, t�cnico comercial da empresa A. Cano, distribuidor Syngenta no Alentejo, reconhecendo que �ambas as variedades responderam bem ao aumento de densidade, mantendo o tamanho da ma�aroca, mesmo nas densidade de sementeira mais elevadas�.

Pela sua parte, Ant�nio Martelo, t�cnico comercial do distribuidor Protejagro, considera que a densidade �ptima se situa nas 90 a 95 plantas/hectare e real�a o comportamento da variedade Radioso, pelo porte mais alto da planta, cana mais grossa e secagem mais r�pida da ma�aroca.

Solu��es para gr�o e para silagem

No mercado do milho para gr�o na regi�o Norte sobressa�ram as variedades Cooky (FAO 200, flint) e Flovita (FAO 300, gr�o dentado). �O Flovita � a variedade ideal para o mercado do auto-consumo e silagens precoces. Tive um campo com esta variedade e constatei o equil�brio da planta, que � de tamanho muito bom, tal como a ma�aroca. Mesmo em terrenos menos f�rteis o Flovita tem um bom desempenho. O Cooky apresenta uma ma�aroca f�cil de desfolhar e gr�o de cor alaranjada, muito apreciado no mercado de auto-consumo�, diz Armindo Rosas. Este t�cnico sublinha que os agricultores de algumas zonas do Minho come�am a preferir as variedades de milho com ciclo mais curto (FAO 300, 400 e 500), devido � necessidade de ensilar mais cedo, causada pela instabilidade do clima (chuva no in�cio do Outono).

Nas variedades para silagem, os pontas de lan�a da Syngenta são o Okland (FAO 400), o Sincero (FAO 500), o Lucroso (FAO 600) e o Verdemax (FAO 600). �O Lucroso, um milho de ciclo 600 mais curto, � a variedade que melhor se adapta �s necessidades da regi�o. � importante antecipar a colheita devido ao clima e os milhos de ciclo mais longo são mais arriscados. O Lucroso � uma boa aposta�, garante Ab�lio Lemos, t�cnico da empresa Nunagro, distribuidora das solu��es Syngenta na regi�o Norte.

Assegurar a rentabilidade

A campanha de milho ficou marcada por condi��es clim�ticas muito adversas, com uma Primavera prolongada e chuvosa, um Ver�o com grandes amplitudes t�rmicas e um in�cio de Outono fustigado pela chuva e ventos fortes em algumas regi�es produtoras. A consequ�ncia foi o atraso na matura��o da cultura, estragos em muitos pivots de milho e alguma quebra no rendimento � colheita. �Esta campanha foi muito complicada, o clima gerou preju�zos � colheita e os pre�os estáo muito deprimidos. são factores com os quais temos que lidar e que s� podemos contornar através do aumento da produtividade para sermos competitivos no mercado global. H� novas variedades geneticamente muito promissoras, estamos no bom caminho�, assegura Jo�o Coimbra, produtor de milho no Ribatejo.

 


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S�tios

  • Syngenta Portugal


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