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– 23-09-2013 |
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Associa��o Nacional de Empresas Florestais, Agr�colas e do Ambiente Forma��o profissional vedada �s empresas agroflorestaisConsiderado fundamental para o desenvolvimento da economia nacional, o sector prim�rio � igualmente um pilar social incontornível., pelo que a valoriza��o deste sector deve ser priorit�ria. Foi com enorme satisfa��o que ouvimos as declarações do Ministério da Agricultura e do Mar, que na passada semana, reconheceu que "os trabalhos de preven��o estrutural na floresta são trabalhos qualificados que envolvem especializa��o�. Atualmente � reconhecida a import�ncia das profiss�es associadas ao Mundo Rural, e as vantagens da qualifica��o e capacita��o dos recursos humanos afetos. são estes profissionais que integram a maioria das PME�s nacionais, criando neste contexto 99% do tecido empresarial e sendo respons�veis por 59% do emprego industrial e 69% dos serviços. O sector agroflorestal segue esta tend�ncia, mas � apontado frequentemente pela sua falta de forma��o Esta falta de qualifica��o, reflete-se muitas vezes na baixa rentabilidade da atividade e em in�meros acidentes de trabalho. Assim, diagnosticou-se as candidaturas ao POPH, como uma oportunidade de capacitar o potencial humano, e garantir m�o-de-obra especializada a este sector. � no entanto com algum constrangimento que vemos estas candidaturas preteridas, demonstrando uma clara falha de actua��o entre a tutela e as necessidades e exig�ncias do sector. Se por um lado, o Governo admite a necessidade de qualifica��o dos trabalhos associados ao Mundo Rural a e sua especializa��o, por outro, restringe o financiamento � forma��o para estes sectores, e continua sem enquadrar as profiss�es associadas, anulando a criação de um alvar� que classifique os prestadores de serviços quanto � sua capacidade t�cnica. Numa altura em que tanto se fala na aposta na requalifica��o do potencial humano e na preven��o de acidentes de trabalho, a ANEFA considera que a forma��o profissional deve estar ao alcance de todos, contribuindo para um sector mais qualificado e apto aos novos desafios do Mundo Rural, pelo que a Associa��o irá contestar todas as decis�es de indeferimento que estejam a ser emitidas sobre os Programas de Forma��o Ac��o a que se candidatou. Lisboa, 23 de Setembro de 2013
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