Raparigas com dieta rica em fruta e vegetais t?m melhores art?rias 20 anos depois

 

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 –  28-03-2014

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Raparigas com dieta rica em fruta e vegetais têm melhores artérias 20 anos depois

As jovens mulheres que têm uma dieta rica em fruta e vegetais têm níveis significativamente inferiores de endurecimento das artérias 20 anos mais tarde, segundo um estudo hoje divulgado.

Contudo, os homens não parecem beneficiar da mesma forma, o que levanta dúvidas sobre o motivo que leva uma dieta saudável a beneficiar um género mais do que o outro, conclui o estudo, apresentado na conferência do Colégio Americano de Cardiologia.

No estudo, patrocinado pelo governo norte-americano, analisaram-se 2.508 participantes ao longo dos últimos trinta anos, desde que se começou a acompanhá-los nos anos 1980, quando tinham entre 18 e 30 anos.

As mulheres que diziam comer oito a nove porções diárias de fruta e vegetais quando tinham cerca de 20 anos tinham 40 por cento menos probabilidade de ter aterosclerose aos 40, quando comparadas com aquelas que comiam apenas três a quatro porções por dia.

A associação manteve-se, mesmo quando os investigadores consideraram outros comportamentos que poderiam ter impacto na saúde cardiovascular.

"Estes resultados confirmam o conceito de que o desenvolvimento da aterosclerose é um processo que dura a vida inteira e esse processo pode ser atrasado com uma dieta saudável na juventude", disse o investigador que liderou a equipa, Michael Miedema, cardiologista no Instituto do Coração de Minneapolis.

"É normalmente nesta idade que se estabelecem os hábitos alimentares, por isso é importante saber que as escolhas que fazemos na juventude têm benefícios para toda a vida", acrescentou.

Os investigadores não sabem por que motivo os mesmos benefícios não são observáveis nos homens, admitindo que uma possibilidade seja não haver homens suficientes no estudo para dar um resultado mais claro.

Da amostra, 63% dos participantes eram mulheres e 37% eram homens.

"Vários outros estudos sugerem que uma dieta rica em fruta e vegetais é menos benéfica nos homens, mas não temos uma boa razão biológica para isto", disse Miedema.

Fonte:  Lusa


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