Bovino

Cotações – Bovinos – 13 a 19 de junho de 2022

As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, não se alteraram.

Região Trás-os-Montes

Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta tal como a procura.

Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região. Todas as cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.

Região Entre Douro e Minho

Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Manutenção de todas as cotações na região.

Região Beira Litoral

A procura de animais de abate registou um ligeiro acréscimo, devido aos arraiais que se começaram a efetuar na região. A oferta de novilhos Turina foi suficiente, mas a de cruzados foi deficitária, o que fez com que os operadores continuassem a deslocar-se a outras regiões, para poderem satisfazer o mercado regional.

Na área de mercado Viseu, a cotação máxima, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, diminuiu 0,30 €/kg carcaça, mas, a de novilho, desceu 0,20 €/kg Carcaça. Na área de mercado Aveiro, a cotação mais frequente de novilho, 12 a 24 meses, cruzado Charolês, aumentou 0,05 €/kg carcaça.

Na Região, a cotação máxima de, novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, diminuiu, 0,25 €/kg Carcaça. Exceto as referidas, as restantes cotações não se alteram.

Região Beira Interior

Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, tal como a procura, o mesmo acontecendo na Região. Na semana em análise, houve manutenção das cotações dos diferentes produtos de origem bovina.

Região Ribatejo e Oeste

A relação oferta/procura tenha continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.

Região Alentejo

Na área de mercado, Alentejo Norte, a oferta foi média e a procura foi alta. Nas áreas de mercado, Évora, Elvas e Alentejo Litoral, a oferta foi média e a procura foi média/alta. Na área de mercado, Estremoz a oferta foi média/alta e a procura foi alta. Na área de mercado Beja a procura e a oferta foram médias.

Na área de mercado Alentejo Litoral, as cotações máximas, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, diminuíram 0,05 €/kg Carcaça.

Na área de mercado Alentejo Norte, a cotação mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, diminuiu 0,10 €/kg Carcaça, mas a de novilho, aumentou 0,10 €/kg Carcaça; a cotação, mias frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentou, 0,10 €/kg Vivo; a cotação mais frequente de, vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentou 30,00 €/Unidade.

Na área de mercado Elvas, a cotação mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, diminuiu 0,10 €/kg Carcaça; as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 0,50, 0,30 e 0,40 €/kg Vivo, respetivamente, e as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo macho, diminuíram, 0,50, 0,30 e 0,35 €/kg Vivo, respetivamente; as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 70,00, 20,00 e 15,00 €/Unidade, respetivamente, mas, as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, subiram, 50,00 e 25,00 €/Unidade, respetivamente; as cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vaca, abate, cruzada Charolês, aumentaram, 0,80, 2,00 e 1,25 €/kg Carcaça, respetivamente.

Na área de mercado Estremoz, as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,25 e 0,05 €/kg Vivo, respetivamente, mas, as cotações, mínima e máxima, de vitelo macho, diminuíram, 0,15 €/kg Vivo; a cotação máxima, de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentou, 50,00 €/Unidade, mas a cotação mias frequente, diminuiu o mesmo valor; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 50,00 e 90,00 €/Unidade, respetivamente.

Na área de mercado Évora, as cotações máximas, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,05 €/kg Carcaça; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,30 e 0,10 €/kg Vivo, respetivamente, mas, a cotação mínima, diminuiu, 0,01 €/kg Vivo, relativamente, ao vitelo macho, as cotações, mínima e máxima, diminuíram, 0,20 e 0,18 €/kg Vivo, respetivamente, e a cotação mais frequente, aumentou 0,10 €/kg Vivo; as cotações, mínima e mais frequente, de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, diminuíram, 85,00 e 72,00 €/Unidade, respetivamente, mas a cotação máxima, aumentou 50,00 €/Unidade; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 155,00 e 140,00 €/Unidade, respetivamente, mas, a cotação, mínima, aumentou 54,00 €/Unidade.

Assim, na Região: a cotação, mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentou, 0,10 €/kg Vivo, mas, a cotação, mínima, diminuiu, 0,19 €/kg Vivo; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 155,00 e 174,00 €/Unidade, respetivamente, mas a cotação mínima, aumentou, 10,00 €/Unidade; a cotação mínima, de vaca abate, cruzada Charolês, diminuiu, 1,30 €/kg Carcaça.

Nas áreas de mercado e na Região, exceto as referidas, as restantes cotações dos produtos não se alteraram.

Cotações Bovinos

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Cotações – Bovinos – 6 a 12 de junho de 2022


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