Carlos Câmara aponta o “stress da vegetação” como umas principais causas para os incêndios.
O risco de incêndio nunca esteve tão elevado nos últimos 42 anos, de acordo com o climatologista Carlos Câmara, que explica que a onda de calor e a seca deste ano reúnem todas as condições para a ocorrência de fogos florestais.
Carlos Câmara defende que Portugal atravessa uma situação difícil em relação aos incêndios florestais devido à junção de vários fatores, tais como a seca, a onda de calor atual e as “ignições” existentes durante o verão.
O climatologista fala num “stress de vegetação” que representa um perigo constante e que contribui para o aumento do risco de incêndio.