Na semana em análise as cotações médias nacionais dos porcos classe E (+2 cêntimos / kg) e classe S (+3 cêntimos / kg) voltaram a registar um ligeiro acréscimo em relação à semana anterior. Os leitões, quer de <12 kg, quer de 19–25 kg, mantiveram–se estáveis. Na Europa os preços continuaram a subir apenas em Espanha e França. O consumo de carne de porco continua baixo e a oferta de animais para abate é fraca. Os custos de produção continuam muito elevados, o mesmo acontecendo aos preços, em particular em Espanha e Portugal. Na China, após o aumento significativo das duas últimas semanas, os preços voltaram a subir (+2,5%).
No Entre Douro e Minho a oferta e a procura de suínos para abate foram médias. Pequeno acréscimo de cotações dos porcos classe E e classe S (+1 cêntimo / kg).
Na Beira Litoral a oferta e a procura de suínos para abate foram médias, tendo esta última baixado em relação à
semana anterior. A oferta e a procura de leitão para assar continuaram fracas. Subida de cotações dos porcos
classe E e classe S (+2 cêntimos / kg) e estabilidade dos leitões de <12 kg.
Na Beira Interior a oferta e a procura de suínos para abate foram médias, tendo a procura diminuído um pouco
em relação à semana passada. As cotações dos porcos classe E e classe S voltaram a aumentar (+2 cêntimos / kg).
No Ribatejo e Oeste a oferta de suínos para abate foi relativamente fraca e a procura foi média. A oferta e a
procura de leitão para assar foram fracas. Subida de cotações dos porcos classe E e classe S (+4 cêntimos / kg) e
da cot. máx. dos leitões de <12 kg (+33 cêntimos / kg).
No Alentejo a oferta de suínos para abate foi relativamente fraca e a procura foi relativamente animada. Subida
das cotações dos porcos classe E e classe S (+5 cêntimos / kg) e estabilidade dos leitões de <12 kg e de 19–25 kg.
No Algarve deu–se um acréscimo da cotação mín. dos leitões de <12 kg (+9 cêntimos / kg) e estabilidade das
porcas de refugo.