O III Energy and Climate Summit junta diversos responsáveis políticos e de empresas do setor, assim como especialistas nacionais e da CPLP, para partilharem a sua visão e darem o seu contributo no que respeita aos exemplos e melhores práticas a seguir. O JE falou com Luís Loures, presidente do Politécnico de Portalegre, sobre os desafios em debate.
Beja recebe esta quarta e quinta-feira a terceira edição da conferência Energy and Climate Summit com foco nos temas ligados à água e ao desafio das alterações climáticas para o futuro.
Esta é uma iniciativa que acontece no âmbito do projecto Guardiões, promovido pelo Instituto Politécnico de Portalegre em parceria com o Fórum da Energia e Clima e com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.
O III Energy and Climate Summit junta diversos responsáveis políticos e de empresas do setor, assim como especialistas nacionais e da CPLP, para partilharem a sua visão e darem o seu contributo no que respeita aos exemplos e melhores práticas a seguir.
O JE falou com Luís Loures, presidente do Politécnico de Portalegre, que enquadrou a urgência dos temas que serão debatidos na capital do Baixo Alentejo, na realidade que se vive nesta região do país.
Quão importante é para Portugal receber uma conferência internacional subjugada a dois temas tão fundamentais e atuais: energia e clima?
Através deste projeto e destas conferências, conseguimos reunir na região do Alentejo, que é a região portuguesa mais afetada pelos impactos das alterações climáticas, peritos internacionais com um conhecimento muito vasto e que são autores do que melhor se publica a nível mundial no combate às alterações climáticas e na transição energética. Parece-me que a relevância deste processo é muito significativa não só para a região do Alentejo como também para o país. […]