Presidente da Associação de Produtores em Proteção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro classifica a campanha deste ano como um autêntico desastre para a olivicultura da região.
Já se previa uma quebra de produção de azeite devido aos efeitos da seca deste ano, mas não tão acentuada. Na região transmontana, a campanha está praticamente a terminar e os números não são nada animadores.
Há mesmo concelhos em que a diminuição, face a 2021, é superior a 70%, mas o presidente da Associação de Produtores em Proteção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro (APPITAD), que representa cerca de 1400 olivicultores, estima que, em média, a quebra de produção ronda os 50%.
“Ainda que nas zonas mais altas a quebra seja ainda mais acentuada, […]