A QUERCUS aponta a seca extrema como um dos piores factos ambientais deste ano. Nos meses mais quentes, chegou a ser necessário parar a produção de energia hidroelétrica.
A associação admite que as últimas chuvas minimizaram o problema, mas continua a ser necessário implementar alterações estruturais para reduzir o consumo de energia.
A destruição de 110 mil hectares de área que ardeu nos incêndio é outra factor a pesar no balanço do ano.