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Greve dos trabalhadores das administrações portuárias “põe em risco” sector agroalimentar, alerta FIPA

A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares apela às partes envolvidas para que “cheguem rapidamente a uma solução” para este conflito laboral. Paralisação que se prolonga até 30 de janeiro está a afetar já o fornecimento e consumo de bens essenciais e a trazer prejuízos “incalculáveis e duradouros” para as empresas e para os seus colaboradores.

A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) alerta, nesta quinta-feira, 29 de dezembro, para a “grave situação” que a greve dos trabalhadores das administrações portuárias que deve prolongar-se até 30 de janeiro está a causar às empresas do sector agroalimentar. E apela às partes envolvidas para que “cheguem rapidamente a uma solução” para este conflito laboral. Em causa está o fornecimento e consumo de bens essenciais e a trazer prejuízos “incalculáveis e duradouros” para as empresas e para os seus colaboradores.

“A manter-se, a greve dos trabalhadores das administrações portuárias coloca em causa o normal funcionamento da indústria agroalimentar, sector para o qual os portos do continente, Madeira e Açores são porta de entrada de matérias-primas no país. De igual modo, compromete a exportação de bens e o cumprimento de prazos de entrega de encomendas, situação que coloca em causa relações futuras com o exterior”, avisa a FIPA.

Recorde-se que o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administrações Portuárias (SNTAP) convocou uma greve que deve prolongar-se até 30 de janeiro. De acordo com o pré-aviso de greve, os trabalhadores dos portos do continente e da Madeira estiveram em greve “das 00h00 do dia 22 de dezembro até às 24h00 do dia 23 de dezembro”, “das 00h00 do dia 27 de dezembro até às 24h00 do dia 29”. E estão agora previstas novas greves “das 00h00 às 24h00 dos dias […]

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