O setor da distribuição volta a pedir que se adie o fim da utilização de sacos muito leves para embalar fruta, legumes ou pão. A proibição está prevista para junho.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição alerta que não há, ainda, alternativas viáveis.
Ouvido pela Antena 1, o diretor-geral da APED, Gonçalo Lobo Xavier, avisa que, se os sacos de plástico ultraleves acabarem, é o consumidor quem vai ser afetado. Pede, por isso, respostas ao Ministério do Ambiente.