Desde que a guerra na Ucrânia começou, o cabaz de bens alimentares essenciais aumentou 22,35% (mais 41,04 euros), custando agora 224,67 euros fase aos 185 euros registados em fevereiro, alerta Deco Proteste. Já desde que o ano de 2023 começou, o cabaz de alimentos já registou uma subida de 5,27 euros (2,40%). A contribuir para este aumento está, por exemplo, a pescada, que, entre 4 e 18 de janeiro deste ano, já aumentou 3,39 euros (41%). Também o arroz carolino continua em rota ascendente, quase duplicando o preço.
Abastecer a despensa de bens alimentares essenciais já custa mais de 224,67 euros às famílias portuguesas. Desde fevereiro do ano passado, o preço do cabaz alimentar já aumentou mais 41,04 euros. O alerta é da Deco Proteste que dá conta de que os aumentos se têm feito sentir em todas as categorias alimentares, e têm sido, sobretudo, o peixe, os lacticínios e a carne os que mais têm visto os seus preços subir, numa altura em que a inflação atingiu em dezembro do ano passado os 9,6%, a taxa mais elevada em quase 30 anos. Comprar um quilo de pescada fresca pode agora custar mais de 11 euros, um aumento de 5,6 euros desde que a guerra começou. O arroz carolino também continua em rota ascendente, quase duplicando o preço.
“Na terceira semana do ano (a 18 de janeiro), um cabaz de bens alimentares essenciais pode custar às famílias portuguesas 224,67 euros. Este valor representa uma subida de 19,70% (mais 36,97 euros) face a 19 de janeiro de 2022. Já se compararmos este valor com o que se registava a 23 de fevereiro, véspera do início do conflito armado entre a Ucrânia e a Rússia, a subida é de 22,35%, ou seja, mais 41,04 euros exatamente pelos mesmos produtos”, avança nesta sexta-feira, 20 de janeiro a Deco Proteste. Desde […]