A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje a apreensão de mais de 500 quilos de carne de suíno, ovino e bovino “impróprios para consumo” que se encontravam num entreposto frigorífico no distrito de Beja.
A ação foi realizada através da Brigada de Indústrias da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional de Évora e evitou que esta meia tonelada de carne imprópria para consumo entrasse no circuito comercial e na restauração.
Desta ação resultou “a instauração de um processo-crime pela prática dos crimes de géneros alimentícios anormais avariados e abate clandestino, bem como a detenção em flagrante delito do suspeito da prática dos crimes”, lê-se no comunicado da ASAE.
Os géneros alimentícios foram classificados de “anormais avariados” com falta de requisitos e encaminhados para destruição.
ASAE apreende mais de 500 quilos de produtos cárneos em entreposto frigorífico
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), realizou, através da Brigada de Indústrias da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional de Évora, uma operação de fiscalização direcionada à garantia da Segurança Alimentar, no distrito de Beja.
No âmbito da referida ação, procedeu-se à #apreensão num entreposto frigorífico de mais de 500 quilos de géneros alimentícios de origem animal (suíno, ovino e bovino), que se encontravam impróprios para consumo, evitando que os mesmos entrassem no circuito comercial e na restauração.
Da ação resultou ainda a instauração de um processo-crime pela prática dos crimes de Géneros Alimentícios Anormais Avariados e Abate Clandestino, bem como, a detenção em flagrante delito do suspeito da prática dos crimes.
Após serem submetidos a perícia, os géneros alimentícios foram classificados de “anormais avariados” com falta de requisitos e encaminhados para destruição.
A ASAE continuará a desenvolver ações de fiscalização, no âmbito das suas competências, em todo o território nacional, em prol de uma sã e leal concorrência entre operadores económicos, na salvaguarda da segurança alimentar e saúde pública dos consumidores.