Ministra cria equipa para acompanhar políticas de agricultura… e deixa CAP de fora

Comité de Acompanhamento Nacional do PEPAC não inclui a maior estrutura representativa de agricultores em Portugal. CAP exige retratação pública ou recusará sentar-se à mesa em reuniões com esta ministra.

São 11 as instituições, associações e movimentos que vão acompanhar o desenho e aplicação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum do país. Há grupos de mulheres agricultoras, movimentos cívicos e ambientalistas e nela estão incluídas praticamente todas as associações e confederações representativas do setor. Mas não a CAP.

A Confederação dos Agricultores Portugueses, que agrega quase 300 associados do setor primário, foi deixada de fora no despacho assinado pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, publicado no dia 2 de fevereiro.

O documento é explícito.

“O Comité de Acompanhamento Nacional do PEPAC previsto no artigo 61.º do Decreto-Lei n.º 5/2023, de 25 de janeiro, é composto por representantes das seguintes entidades: a) Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP); b) Associação das Mulheres Agricultoras de Portugal (AMAP); c) Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais de Portugal (MARP); d) Confederação Nacional de Agricultura (CNA); e) Confederação Nacional de Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (CONFAGRI); f) Confederação Nacional dos Jovens Agricultores de Portugal (CNJ); g) Confederação Portuguesa das Associações […]

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