Ministério da Agricultura “corrige” despacho para integrar CAP na gestão da política agrícola

Ministério de Maria do Céu Antunes ter-se-á esquecido de incluir a confederação de agricultores na comissão que vai acompanhar o plano estratégico da PAC nos próximos sete anos. Hoje, voltou atrás.

O Ministério da Agricultura e Alimentação, liderado por Maria do Céu Antunes, decidiu rectificar a composição do Comité de Acompanhamento Nacional do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum de Portugal (PEPAC), onde a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP) não tinha sido incluída.

Por despacho publicado esta quarta-feira em Diário da República, o ministério, através do gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), inclui a CAP na lista de “parceiros económicos e sociais que integram o Comité de Acompanhamento Nacional do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum de Portugal (PEPAC)”. Passa a ser a 11ª. representante escolhida, excluída que tinha sido no despacho publicado em Diário da República 24 horas antes.

Na “declaração de rectificação” (n.º 128-A/2023), hoje publicada em DR, são mencionadas “inexactidões” no despacho inicial (Despacho n.º 2140/2023, de 14 de Fevereiro). No comunicado emitido pelo ministério às redacções, no início da tarde, a tutela dá uma explicação um pouco mais longa. O “despacho rectificativo”, diz a nota do Ministério da Agricultura e Alimentação (MAA), “esclarece a presença da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) no Comité Nacional do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum de Portugal (PEPAC)”.

Sendo o “esclarecimento” a inclusão da maior confederação de agricultores do […]

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