Plantar o futuro: junta-se a nós?

Onde estaríamos nós sem árvores? Elas fazem parte da nossa vida e são responsáveis por filtrar ar puro, fornecer água potável fresca, ajudar a travar as alterações climáticas e criar lares para milhares de espécies de plantas e animais.

Plantar uma árvore é um dos gestos mais fáceis e poderosos que se pode ter para impactar positivamente o ambiente. Cada árvore plantada traduz-se em CO2 absorvido e é por essa razão que a MAPFRE Portugal planta, todos os anos, mais de 1.000 árvores em Portugal.

Porquê plantar árvores?

Este gesto não é apenas sobre colocar sementes no solo; é sobre assegurar a sobrevivência das florestas para as gerações futuras. Verdadeiros ‘pulmões’ do planeta, as árvores absorvem o dióxido de carbono que os seres humanos e outros organismos produzem. Durante um ano, uma árvore madura pode absorver cerca de 22 kg de CO2 da atmosfera, segundo a Agência Europeia do Ambiente (EEA).

Absorção de CO2 e produção de oxigénio

Sem árvores, os níveis de dióxido de carbono na nossa atmosfera seriam ainda mais elevados. Além disso, através da fotossíntese, as árvores produzem oxigénio, elemento do qual os seres humanos e muitos outros organismos dependem para viver.

A MAPFRE faz a sua parte

Depois de ter atingido em Portugal e em Espanha o objetivo de se tornar numa empresa carbono neutro, a MAPFRE Portugal já plantou mais de 3.300 árvores autóctones nas Serras da Freita e Arada, em São Pedro do Sul, e no Parque Natural de Sintra-Cascais.

Este ano, a seguradora deu início a esta ação, a 13 de fevereiro, tendo como objetivo compensar a emissão de 858,20 toneladas de CO2 geradas pela atividade em Portugal em 2022, contando com o apoio da Associação Plantar Uma Árvore.

#AParteQueNosToca é o movimento que representa os milhares de gestos que tocam a cada um de nós com o objetivo comum de proteger o planeta e as pessoas, garantindo as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. A empresa mantém o objetivo de trabalhar na redução da sua pegada de carbono até que a neutralidade nas emissões mundiais seja alcançada, em 2030.

Fonte: MAPFRE


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