O inspetor da Polícia Judiciária, André Inácio, explica que as buscas na Barragem do Arade, a propósito do desaparecimento de Maddie, vão constituir um cenário de crime “que não sabemos se aconteceu, mas tem de ser tratado como tal”.
Mostra-se ainda reticente em relação à percentagem de sucesso, “mesmo que lá esteja alguma coisa”, uma vez que as novas diligências ocorrem mais de uma década depois.
Outra preocupação que aponta é a possibilidade de “recorrer a subterfúgios para manter pessoas detidas”. “Se existem mesmo factos é bom que sejam investigados, se não existem mesmo factos, a Justiça tem de assentar no Direito”, argumenta.