O ex-inspetor da Polícia Judiciária considera que as diligências na barragem do Arade “são estranhas” e diz que o dinheiro gasto podia ser usado para se fazer o que não foi realizado no processo. Gonçalo Amaral teme que se “plantem” provas.
O ex-inspetor da Polícia Judiciária considera que as diligências na barragem do Arade “são estranhas” e diz que o dinheiro gasto podia ser usado para se fazer o que não foi realizado no processo. Gonçalo Amaral teme que se “plantem” provas.