Agricert

A Agricert organizou no decurso da Ovibeja um colóquio sob o tema Regimes de Certificação, Valor Acrescentado para a produção na comercializaçã e PEPAC

A Agricert, ao longo de mais de 20 anos tem desenvolvido a sua atividade para merecer a confiança de clientes, parceiros e entidades com as quais se relaciona. Iniciou a sua atividade com a certificação de produtos tradicionais e hoje é reconhecida por várias entidades internacionais operando em vários esquemas de certificação por mais de 30 países.

Os produtores, a indústria e as suas cadeias de distribuição podem contar com um serviço integro e de qualidade para certificar o que de melhor se produz em todo o mundo e por isso o lema da Agricert “Certificamos o melhor que tem, esteja onde estiver”

Durante a OVIBEJA, esta que foi a 38º edição que decorreu entre os dias 21 e 25 de Abril de 2022, promeveu-se um  colóquio subordinado ao tema “REGIMES DE CERTIFICAÇÃO, VALOR ACRESCENTADO PARA A PRODUÇÃO, NA COMERCIALIZAÇÃO E PEPAC”

Este evento contou com a participação de cerca de 60 pessoas e com alguns dos principais especialistas nacionais que acompanham estas temáticas

Certificação, qualidade e oportunidades de mercado foram estas as palavras que marcaram o evento, identificando as oportunidades de diferenciação e valorização dos produtos através da certificação, logo nas palavras de abertura do colóquio pelo Engº  Claudino Matos, diretor da ACOS.

O evento contou com a presença de Bruno Dimas (Subdiretor do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura) que expos o tema “Esquemas de certificação e o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum”. Enalteceu as vantagens da certificação no sentido de “Garantir ao consumidor final (interno e externo) que os sistemas de produção e os produtos agrícolas e alimentares cumprem normas de qualidade nacionais e comunitárias e simultaneamente, respeitando igualmente critérios de sustentabilidade ambiental e climática.” e ainda de “Valorizar os produtos agrícolas e alimentares produzidos de acordo com certas normas de qualidade, ou seja poder gerar maior rendimento ao nível do produtor agrícola.”

Num debate, cujo tema “REGIMES DE CERTIFICAÇÃO – Valor acrescentado para a comercialização de produtos agroalimentares” moderado por Gonçalo Morais Tristão (Presidente do Centro Operativo e Tecnológico do Regadio – COTR), estiveram presentes conceituados especialistas ligados ao setor: Teresa Coelho (Chefe de Divisão da Qualidade e Recursos Genéticos – DGADR); Pedro Magalhães de Carvalho (Administrador da ELIPEC, S.A.); Maria do Céu Salgueiro (Diretora da APORMOR, S.A.); Rui Fialho (Managing Partner da MONTARAZ, LDA.); Ondina Afonso (Presidente do CLUBE DE PRODUTORES CONTINENTE); Cláudio Corallo (Administrador da CLÁUDIO CORALLO CACAO E COFFEE); Cristina Lourenço (Gerente da AGROCONFORME); Nuno Gonzalez (Enólogo Residente da HERDADE DA MALHADINHA NOVA, S.A.) e Maria do Rosário Silva (Responsável da Delegação de Beja da AGRICERT).

Foi um momento de partilha em que se identificaram as oportunidades de diferenciação e valorização dos produtos no mercado através da certificação como forma de garantia de qualidade do produto e/ou processo de acordo com as exigências, cada vez maiores, dos consumidores, no âmbito de diversos esquemas. Modo de produção biológico, Global Gap, Pecuária Baixo Carbono, Bem estar animal…

Terminou-se com uma deliciosa prova de Vinho Branco Biológico – Monte da Peceguina (Malhadinha Nova), Presunto de Santana da Serra – IGP (Montaraz de Garvão) e Chocolate Biológico (Claudio Corallo – Cacau & Café de São Tomé e Príncipe)


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