Os principais desafios e obstáculos relacionados com a segurança alimentar estarão em destaque em nova reunião do Conselho de Segurança, projeto que, para este tópico, junta o Expresso e Continente para perceber o impacto que as disrupções globais estão a ter nas cadeias de distribuição. A debater na próxima segunda-feira, dia 10 de outubro, a partir das 18h15
Eduardo Diniz não tem dúvidas: “Depois de uma série longa de dados positivos assistimos, nos anos mais recentes, a um recrudescimento da insegurança alimentar a nível global”. Segundo o diretor geral do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral do Ministério da Agricultura, fica claro que “a insegurança alimentar é sentida a diferentes escalas nas várias regiões do mundo”. Por exemplo, “nas economias mais desenvolvidas a pressão resulta do impacto da inflação na energia e na alimentação, mas, noutras geografias, as populações sofrem de insegurança alimentar ao serem incapazes de assegurar uma regular dieta saudável e equilibrada”.
Tratam-se de dificuldades exacerbadas pela pandemia, pela guerra e pela disrupção climática, e cujo impacto na segurança alimentar global estará em foco na próxima reunião do Conselho de Segurança, projeto que para este tópico junta o Expresso ao Continente. Sem esquecer o impacto em Portugal.
“Portugal tem um défice agroalimentar histórico. Existem um conjunto de matérias-primas agroalimentares, como é o caso dos cereais, e de fatores de produção, como é o caso da […]