Agricultura e Educação entre os ministérios que sofrem mais cortes em 2015

 

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 –  24-04-2014

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Agricultura e Educação entre os ministérios que sofrem mais cortes em 2015

Os ministérios que vão sofrer mais cortes em 2015 são os da Administração Interna, Ambiente, Agricultura e Educação, de acordo com o relatório da Comissão Europeia sobre a 11.ª avaliação regular ao Programa de Assistência Económica e Financeira, hoje divulgado.

No documento, Bruxelas elenca as medidas que o Governo vai adoptar em 2015 para reduzir o défice para os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), as quais já tinham sido anunciadas, ainda que sem pormenores, pelo Governo.

Uma dessas medidas previa "poupanças através de mais cortes na despesa dos ministérios", lê-se no relatório, que destaca os que vão ser mais afectados: "administração interna, ambiente, agricultura e educação".

"Os items de redução da despesa estão sobretudo orientados para a reestruturação de serviços e compressão de custos", sublinha a Comissão, dando como exemplo "reduções da aquisição de bens e serviços e do investimento".

A 15 de Abril, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, apresentou uma série de medidas a aplicar em 2015, que totalizam cortes de 1.400 milhões de euros.

Entre essas medidas estão uma redução de custos nos diversos ministérios com reorganizações, fusões, medidas de eficiência (730 milhões de euros) e redução de custos com tecnologias de informação e comunicação, bem como com consultoria, pareceres, trabalhos especializados (320 milhões de euros).

No sector empresarial do Estado, o Governo estima encaixar 170 milhões de euros com processos de reorganização, fusões, concessões e com a redução de indemnizações compensatórias.

Quanto à administração pública, o Executivo prevê arrecadar 180 milhões de euros com a "redução do número de funcionários públicos, mas através apenas de processos de aposentações e rescisões amigáveis", segundo a ministra das Finanças, que, quando questionada, não discriminou que poupanças estima para cada rubrica, individualmente.

Fonte:  Lusa


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