O vice-presidente executivo da AIMMAP sublinha, ao JE, que embora a exposição do setor metalúrgico e metalomecânico português ao mercado norte-americano seja de apenas 3% existe um “potencial impacto negativo” fruto das exportações indiretas para mercados como o alemão, francês, italiano, entre outros. “Este impacto indireto é muito difícil de calcular principalmente em ciclos curtos, mas as exportações diretas do setor para os Estados Unidos já caíram cerca de 15% no primeiro semestre do ano”, assinala Rafael Campos Pereira.